28/03/2025Nenhum comentário

Briefing de embalagens: O alicerce para o sucesso de um produto no mercado

Briefing de embalagens: você sabe por onde começar para criar embalagens que realmente vendem?

Para muitos, o briefing de embalagens pode parecer apenas um formulário inicial, um checklist rápido antes de dar o pontapé inicial no design. Ledo engano! Um briefing completo e estratégico é a pedra fundamental para o desenvolvimento de embalagens que não apenas protejam o produto, mas que também conquistem o consumidor, otimizem processos e impulsionem resultados.

O desenvolvimento de uma embalagem de sucesso vai muito além da estética. É um processo complexo que exige uma visão 360º de toda a jornada do produto, desde a linha de produção até as mãos do consumidor final. É crucial entender profundamente cada etapa:

  • Fabricação da Embalagem: Quais processos produtivos serão utilizados? Quais as limitações e possibilidades de cada um? Quais os custos envolvidos?
  • Envase: Como o produto será acondicionado na embalagem? Quais as características do maquinário de envase? Existem requisitos específicos para garantir a integridade do produto durante o processo?
  • Armazenagem: Quais as condições de armazenamento ideais para o produto e a embalagem? Como otimizar o espaço e garantir a durabilidade?
  • Logística de Distribuição: A embalagem será resistente o suficiente para o transporte? Como otimizar o formato para paletização e transporte? Quais os custos logísticos envolvidos?
  • Exposição no PDV: Como a embalagem se destacará na gôndola? Qual o impacto visual em relação à concorrência? Como otimizar o espaço no ponto de venda?
  • Utilização pelo Consumidor: A embalagem é funcional e prática para o consumidor? Ela facilita o uso e o descarte? Ela comunica os valores da marca e as informações relevantes do produto de forma clara?

Para construir um briefing realmente eficaz, é imprescindível um arsenal de conhecimentos multidisciplinares. Não basta ser especialista em design gráfico. É preciso navegar com desenvoltura em áreas como:

  • Fabricação de Embalagens e Processos: Dominar os diferentes materiais (papel, plástico, vidro, metal, etc.) e processos de fabricação (flexografia, rotogravura, offset, etc.) para tomar decisões informadas e viáveis.
  • Materiais de Embalagem: Conhecer as propriedades, vantagens e desvantagens de cada material, considerando sustentabilidade, custo-benefício e adequação ao produto.
  • Produção Industrial e Envase: Entender os processos industriais e de envase para garantir que a embalagem seja compatível com a linha de produção e otimize a eficiência.
  • Legislação de Rotulagem: Estar atualizado com as normas da Anvisa, Ministério da Agricultura e outras regulamentações para garantir a conformidade legal e evitar problemas futuros.
  • Design Gráfico e Design de Produto: Unir a criatividade do design gráfico com a funcionalidade do design de produto para criar embalagens atraentes, informativas e práticas.
  • Logística: Compreender os desafios logísticos para projetar embalagens que otimizem o transporte, reduzam custos e minimizem danos.
  • Planograma para PDV: Conhecer as estratégias de planograma para criar embalagens que se destaquem na gôndola e maximizem a visibilidade do produto.
  • Estratégias Comerciais e Inteligência de Mercado: Alinhar o design da embalagem com as estratégias comerciais da empresa, considerando o posicionamento da marca, público-alvo e análise da concorrência.
  • Pricing: Considerar o impacto da embalagem no custo final do produto e no preço de venda, buscando soluções que equilibrem qualidade, custo e valor percebido.
  • Estratégias de Merchandising e Trade Marketing: Integrar a embalagem às estratégias de merchandising e trade marketing para otimizar a experiência do consumidor no PDV e fortalecer a relação com os canais de distribuição.
  • Comportamento do Consumidor: Principalmente! Entender profundamente o comportamento do consumidor, seus desejos, necessidades, percepções e hábitos de compra para criar embalagens que realmente ressoem com o público-alvo e influenciem a decisão de compra.

Para garantir um briefing robusto e completo, sua empresa precisa contar com profissionais qualificados, capazes de dialogar com diversas áreas, levantar informações cruciais junto ao cliente e ao mercado, e transformar dados brutos em insights valiosos para o desenvolvimento das embalagens.

Precisa de ajuda para construir briefings de embalagens realmente eficazes e criar embalagens que impulsionem o sucesso do seu produto?

A Indústria da Imagem é a parceira ideal para você!

Com anos de experiência e um portfólio de projetos de sucesso para pequenas e grandes empresas em todo o Brasil e no exterior, a Indústria da Imagem é referência em design de embalagens em Minas Gerais e uma das principais do Brasil. Nossa equipe multidisciplinar está preparada para te auxiliar em todas as etapas do processo, desde a concepção do briefing até a entrega da embalagem final, garantindo soluções inovadoras, estratégicas e alinhadas com os seus objetivos de negócio.

Visite nosso site e descubra como podemos impulsionar o sucesso da sua marca através de embalagens inteligentes e criativas: designdeembalagem.com.br

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27/03/2025Nenhum comentário

O poder invisível das embalagens no food-service: por que design não é só sobre estética, mas estratégia.

No universo agitado do food-service e cozinhas industriais, embalagens muitas vezes são vistas como meros recipientes descartáveis. Um erro comum é subestimar o poder de um design bem pensado para esses itens, partindo do princípio de que serão rapidamente abertos e descartados, sem impacto real. Ledo engano!

Essa visão simplista ignora duas oportunidades cruciais que embalagens bem projetadas podem oferecer, transformando-as em verdadeiros ativos de marca.

Primeiro, a experiência do usuário interno. Pense no funcionário que recebe, armazena e manipula essas embalagens diariamente. Ao se deparar com um design cuidadoso, que transmite profissionalismo e atenção aos detalhes, a percepção de qualidade do produto e da marca se eleva instantaneamente. Essa qualidade percebida internamente reverbera em toda a operação, desde o manuseio cuidadoso dos produtos até o atendimento ao cliente final.

Segundo, a visibilidade para o consumidor final. Em muitos casos, as embalagens de food-service e cozinha industrial não permanecem nos bastidores. Durante o transporte, na entrada do estabelecimento ou mesmo brevemente expostas na área de preparo, elas podem ser vistas pelos consumidores. Essa é uma chance de ouro para reforçar a origem dos ingredientes, demonstrar o cuidado na seleção de fornecedores e, acima de tudo, fixar a marca na mente do público. É uma propaganda sutil, porém eficaz, que acontece no dia a dia.

E não para por aí! A embalagem de food-service em si pode ser uma poderosa ferramenta de marketing. Um design atraente e informativo pode comunicar os diferenciais do produto, reforçar a identidade da marca e até mesmo despertar o interesse de novos clientes.

Pense nas caixas de transporte, aquelas robustas embalagens de papelão que garantem a integridade dos produtos até o ponto de venda. Cada vez mais, essas caixas estão ganhando uma nova vida: transformam-se em "sacolas" improvisadas para os consumidores levarem suas compras. Nesse momento, mesmo que o cliente não tenha adquirido aquele produto específico, ele leva a sua marca para casa. Uma caixa de transporte bem elaborada, com design inteligente e informações relevantes, pode ser o gatilho que faltava para a próxima compra desse consumidor.

Portanto, repense a embalagem de food-service e cozinha industrial. Encare-a não como um custo operacional, mas sim como um investimento estratégico em branding e propaganda. Um design bem pensado nesses itens é uma forma inteligente e eficaz de valorizar sua marca, impactar positivamente a percepção de qualidade e conectar-se com seus públicos, tanto internos quanto externos. Em um mercado competitivo, cada detalhe conta, e a embalagem pode ser um diferencial surpreendente.

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26/03/2025Nenhum comentário

A arte de organizar e vender mais: como o gerenciamento por categoria e o design de embalagem andam de mãos dadas

No mundo competitivo do varejo, destacar-se na prateleira é mais crucial do que nunca. Mas, para além de simplesmente colocar produtos lado a lado, existe uma estratégia inteligente que pode transformar a experiência de compra e impulsionar suas vendas: o Gerenciamento por Categoria.

O que é Gerenciamento por Categoria?

Imagine entrar em um supermercado e encontrar todos os produtos organizados de forma lógica, intuitiva e que faz sentido para você, o consumidor. Em vez de corredores aleatórios, você encontra seções como "Café da Manhã", "Higiene Pessoal" ou "Bebidas para o Verão". Isso é, na essência, o gerenciamento por categoria em ação.

Essa abordagem estratégica divide os produtos em grupos gerenciáveis, as categorias, focando nas necessidades do consumidor e não apenas nos tipos de produto. Cada categoria é tratada como uma unidade de negócio estratégica, com metas, planos e estratégias específicas para otimizar o desempenho.

Por que isso é importante?

Para o varejista, o gerenciamento por categoria significa:

  • Melhor organização e otimização do espaço: Produtos relacionados ficam juntos, facilitando a vida do cliente e maximizando o potencial de vendas por metro quadrado.
  • Aumento das vendas e da rentabilidade: Ao entender o comportamento do consumidor dentro de cada categoria, é possível oferecer o mix de produtos certo, promoções direcionadas e melhorar a experiência de compra, o que se traduz em mais vendas.
  • Melhor relacionamento com fornecedores: A colaboração com fornecedores por categoria permite criar estratégias conjuntas mais eficazes e alinhadas com as necessidades do mercado.

Para o consumidor, a vantagem é clara:

  • Facilidade de encontrar o que procura: Uma loja organizada por categorias torna a jornada de compra mais rápida e agradável.
  • Melhor experiência de compra: Categorias bem planejadas podem até inspirar novas compras e descobertas, atendendo a necessidades que o consumidor nem sabia que tinha.
  • Ofertas mais relevantes: Promoções e ofertas dentro de categorias específicas tendem a ser mais interessantes e úteis para o consumidor.

E onde entra o Design de Embalagem nessa história?

Aqui está o ponto crucial: o design da embalagem é a ferramenta de comunicação mais poderosa dentro de uma categoria. Em um mar de produtos similares, a embalagem é o primeiro contato visual do seu produto com o consumidor no PDV (Ponto de Venda).

Pense em uma categoria como "Snacks Saudáveis". Quantas opções competem pela atenção do consumidor? Embalagens com cores vibrantes, informações claras sobre os benefícios do produto, formatos inovadores e que transmitam a mensagem correta (saudável, natural, energético, etc.) têm muito mais chances de se destacar e atrair o olhar do cliente.

Um bom design de embalagem, dentro do contexto do gerenciamento por categoria, deve:

  • Reforçar a identidade da categoria: Utilizar elementos visuais que remetam à categoria (cores, imagens, tipografia).
  • Diferenciar o produto da concorrência: Criar um design único e memorável que se destaque dos demais produtos da categoria.
  • Comunicar os benefícios e diferenciais do produto de forma clara e concisa: Embalagens informativas e atraentes ajudam o consumidor a tomar decisões rápidas.
  • Considerar a experiência de compra: Embalagens fáceis de abrir, armazenar e descartar contribuem para uma experiência positiva do consumidor com o produto e com a categoria.

Invista no Design da sua Embalagem!

Se você busca aumentar a visibilidade dos seus produtos, impulsionar suas vendas e fortalecer sua marca no mercado, o gerenciamento por categoria é um caminho estratégico. E dentro dessa estratégia, o design da embalagem não é um detalhe, mas sim um elemento fundamental para o sucesso.

Dedique tempo e atenção ao design das suas embalagens. Pense em como elas se encaixam na categoria, como elas comunicam o valor do seu produto e como elas podem atrair e conquistar o consumidor no momento crucial da decisão de compra.

Embalagens bem projetadas são verdadeiros vendedores silenciosos, que trabalham incansavelmente para destacar seus produtos e impulsionar seus resultados em um mercado cada vez mais competitivo. Que tal começar a repensar suas embalagens hoje mesmo?

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25/03/2025Nenhum comentário

Como contratar uma empresa de design de embalagem

No momento em que for contratar uma empresa para desenvolver o design das suas embalagens é muito importante avaliar diversos aspectos que vão além da simples capacidade de desenvolvimento estético ou criativo.

Uma embalagem eficaz é um sistema complexo que alia o design gráfico e de produto e interage com a produção, legislação, consumidor e estratégias de venda. Aqui estão os pontos essenciais a serem considerados:

1. Expertise técnica e compreensão do processo produtivo:

Conhecimento de materiais e processos de fabricação:

Avalie: Se a empresa demonstra conhecimento sobre uma ampla gama de materiais (plástico, vidro, papel, metal, biodegradáveis, etc.) e seus respectivos processos de fabricação (injeção, sopro, termoformagem, cartonagem, etc.).

Pergunte: Sobre a experiência da empresa com materiais específicos para o seu tipo de produto e se eles consideram a otimização de materiais para reduzir custos e impacto ambiental.

Verifique: Se eles entendem as limitações e possibilidades de cada material em relação à proteção do produto, durabilidade e apelo visual.

Integração com o processo de envase e produção do cliente:

Avalie: Se a empresa se preocupa em entender o seu processo produtivo, desde o envase até o transporte e armazenamento.

Pergunte: Como eles garantem que o design da embalagem será compatível com suas linhas de produção existentes ou planejadas? Eles consideram a velocidade de envase, formatos de embalagem adequados para as máquinas e a logística interna da fábrica?

Busque exemplos: Peça para ver projetos onde a empresa otimizou embalagens para melhorar a eficiência da produção de outros clientes.

2. Profundo conhecimento da legislação e normas:

Regulamentação Brasileira e, se necessário, internacional:

Avalie: Se você for do setor de alimentos, cosméticos, farmacêuticos ou veterinário a empresa está atualizada com as normas da Anvisa, Ministério da Agricultura (MAPA) e outras regulamentações específicas para o seu setor.

Pergunte: Sobre a experiência da empresa com rotulagem obrigatória (informação nutricional, ingredientes, advertências, etc.) e se eles possuem processos para garantir a conformidade legal em todas as etapas do design.

Verifique: Se eles acompanham as mudanças na legislação e como incorporam essas atualizações em seus projetos. Se você exporta ou pretende exportar, avalie o conhecimento em regulamentações internacionais (FDA, EFSA, etc.).

Normas de segurança e qualidade:

Avalie: Se a empresa considera normas como ABNT, ISO 9001 (qualidade) e ISO 14001 (ambiental) em seus projetos.

Pergunte: Como eles garantem que a embalagem projetada atenda aos requisitos de segurança do produto e do consumidor? Eles consideram a integridade da embalagem durante o transporte e armazenamento?

3. Compreensão do comportamento do consumidor e tendências de mercado:

Análise de tendências e percepção visual:

Avalie: Se a empresa demonstra conhecimento sobre as tendências de consumo, preferências do público-alvo e como a embalagem influencia a decisão de compra no PDV.

Pergunte: Sobre a metodologia da empresa para pesquisa de tendências e análise do comportamento do consumidor em relação a embalagens. Eles utilizam estudos de neuromarketing, eye-tracking ou outras ferramentas?

Peça exemplos: Solicite exemplos de projetos onde a empresa utilizou insights de comportamento do consumidor para criar embalagens de sucesso.

Impacto visual e apelo no PDV:

Avalie: Se a empresa compreende a importância do impacto visual da embalagem na gôndola e como ela se destaca da concorrência.

Pergunte: Sobre as estratégias da empresa para criar embalagens visualmente atraentes e que comuniquem os valores da marca e os benefícios do produto de forma eficaz. Eles consideram cores, tipografia, imagens e a hierarquia da informação?

4. Expertise em design gráfico e design de produto (estrutural):

Design gráfico estratégico:

Avalie: A qualidade do portfólio da empresa em design gráfico para embalagens. Observe a criatividade, a clareza da comunicação e a consistência com a identidade da marca.

Pergunte: Sobre o processo criativo da empresa e como eles desenvolvem o copywriting, storytelling e a hierarquia da informação na embalagem. Eles consideram a legibilidade, o tamanho da fonte e o uso de elementos visuais?

Design de produto (embalagem estrutural) funcional e inovador:

Avalie: Se a empresa possui expertise em design estrutural de embalagens, considerando a funcionalidade, ergonomia, proteção do produto e otimização do uso de materiais.

Pergunte: Sobre a experiência da empresa em desenvolver embalagens com formatos inovadores, sistemas de abertura e fechamento práticos e soluções que agreguem valor ao produto (reutilização, dosagem, etc.). Eles utilizam softwares de modelagem 3D e prototipagem?

5. Conhecimento de exposição no ponto de venda (PDV) e planograma:

Estratégias de layout e visibilidade:

Avalie: Se a empresa demonstra conhecimento sobre as melhores práticas de exposição de produtos no PDV e como a embalagem pode ser otimizada para aumentar a visibilidade e o destaque na gôndola.

Pergunte: Sobre as estratégias da empresa para criar embalagens que se destacam em diferentes tipos de layout de PDV (supermercados, lojas de conveniência, etc.). Eles consideram o tamanho da embalagem, a forma e a orientação na prateleira?

Planograma e otimização de espaço:

Avalie: Se a empresa compreende a importância do planograma e como a embalagem se encaixa no planejamento do espaço de gôndola do varejista.

Pergunte: Se eles consideram as dimensões da embalagem para otimizar o espaço no planograma e maximizar a quantidade de produtos expostos. Eles têm experiência em trabalhar com varejistas e entender suas diretrizes de planograma?

6. Alinhamento com estratégias comerciais e objetivos de marketing:

Compreensão dos objetivos de negócio do cliente:

Avalie: Se a empresa demonstra interesse em entender seus objetivos de negócio, público-alvo, posicionamento da marca e estratégias de marketing.

Pergunte: Como eles avaliam que o design da embalagem estará alinhado com a estratégia comercial da sua empresa e que contribuirá para atingir seus objetivos de vendas e branding?

Discuta: Compartilhe seus objetivos de marketing e peça para a empresa apresentar ideias de como a embalagem pode ser uma ferramenta de marketing eficaz.

Embalagem como ferramenta de marketing e comunicação:

Avalie: Se a empresa vê a embalagem como uma poderosa ferramenta de marketing e comunicação, capaz de transmitir os valores da marca, os benefícios do produto e gerar conexão com o consumidor.

Pergunte: Sobre a abordagem da empresa para utilizar a embalagem como um canal de comunicação com o consumidor. Eles consideram a embalagem como parte da experiência do cliente e como ela pode gerar engajamento?

7. Sustentabilidade e responsabilidade ambiental (diferencial importante):

Conhecimento em materiais sustentáveis e economia circular:

Avalie: Se a empresa demonstra conhecimento sobre materiais de embalagem sustentáveis, biodegradáveis, recicláveis e compostáveis, e sobre os princípios da economia circular.

Pergunte: Se eles oferecem opções de embalagens sustentáveis e como podem ajudar sua empresa a reduzir o impacto ambiental da embalagem. Eles consideram a pegada de carbono da embalagem e as opções de descarte e reciclagem?

Compliance ESG e tendências de sustentabilidade:

Avalie: Se a empresa está atenta às tendências de sustentabilidade e aos critérios ESG (Environmental, Social, Governance) que são cada vez mais relevantes para os consumidores e para as empresas.

Pergunte: Como eles incorporam os princípios de sustentabilidade em seus projetos de embalagem e como podem ajudar sua empresa a comunicar seus esforços de sustentabilidade através da embalagem?

Processo de seleção:

Portfólio e Cases de Sucesso: Analise o portfólio da empresa, buscando projetos relevantes para o seu setor e que demonstrem a amplitude de conhecimentos e a capacidade de entregar resultados. Peça para apresentar cases de sucesso detalhados, com dados sobre o impacto das embalagens nos resultados dos clientes.

Equipe Multidisciplinar: Verifique se a empresa possui uma equipe multidisciplinar, com profissionais de design gráfico, design de produto, engenharia de embalagem, marketing, regulatório e outras áreas relevantes.

Equipe interna: Verifique se a empresa possui equipe interna ou se terceiriza serviços com freelancer. Profissionais internos tem maior interação com o trabalho, armazenam maior conhecimento sobre os processos e sobretudo garantem o sigilo das informações.

Processo de Trabalho e Metodologia: Entenda o processo de trabalho da empresa, desde o briefing inicial até a entrega final do projeto. Certifique-se de que o processo é estruturado, colaborativo e que envolve todas as etapas importantes do desenvolvimento da embalagem.

Referências e Depoimentos: Busque referências de outros clientes da empresa e, se possível, converse com eles para obter feedback sobre a experiência de trabalho e os resultados alcançados.

Proposta Comercial Detalhada: Solicite uma proposta comercial detalhada, que inclua o escopo do projeto, os entregáveis, o cronograma, os custos e as condições de pagamento.

Ao considerar todos esses aspectos, você estará mais preparado para escolher uma empresa de design de embalagens que seja um verdadeiro parceiro estratégico, capaz de criar soluções inovadoras, eficazes e alinhadas com as necessidades do seu negócio e do mercado.

25/03/2025Nenhum comentário

Há quem pense que as embalagens devem ser apenas bonitinhas. Outros acreditam que as embalagens devem ajudar a vender o produto. E você, como pensa?

No universo das embalagens, um debate divide opiniões: será que sua função é apenas estética ou deve ir além, convertendo-se em uma ferramenta estratégica de vendas? Enquanto alguns defendem que o design deve priorizar a beleza para atrair olhares, outros argumentam que sua eficácia está em comunicar valor e influenciar decisões de compra. No contexto brasileiro, onde o mercado de consumo é altamente competitivo e regulado, essa discussão ganha camadas complexas. Vamos explorar os dois lados - e descobrir por que a resposta ideal pode estar no equilíbrio.

De um lado, encontramos a corrente de pensamento que valoriza a beleza como fim último. Para estes, a embalagem é uma tela em branco, uma oportunidade de expressar a identidade da marca através de formas, cores e texturas que cativem o olhar dos consumidores. A embalagem “bonitinha”, nesse contexto, busca gerar desejo, criar uma conexão emocional imediata com o consumidor, muitas vezes antes mesmo que ele se atente ao produto em si. É a embalagem que encanta, que se destaca pela originalidade e pelo apelo visual, buscando firmar a marca no imaginário do público através de uma experiência estética memorável. Pense nas embalagens de cosméticos de luxo, em edições limitadas de produtos sazonais, ou até mesmo em embalagens de alimentos artesanais que evocam um senso de cuidado e exclusividade. A beleza, aqui, é a linguagem principal.

Do outro lado, ergue-se a visão pragmática, que enxerga a embalagem como uma ferramenta estratégica de vendas. Para essa perspectiva, a embalagem não é apenas um invólucro bonito, mas sim um comunicador direto com o consumidor no Ponto de Venda (PDV). Em um mar de opções e em um ritmo de compra cada vez mais acelerado, a embalagem precisa ser assertiva, clara e persuasiva. Ela deve informar sobre os benefícios do produto, destacar seus diferenciais, transmitir confiança e, acima de tudo, convencer o consumidor de que aquela é a melhor escolha. Aqui, a funcionalidade e a comunicação eficaz ganham protagonismo. Pense nas embalagens de produtos de limpeza que explicitam seus poderes de ação, nas embalagens de alimentos que destacam seus ingredientes saudáveis e selos de certificação, ou nas embalagens de eletrônicos que detalham suas especificações técnicas. A embalagem, nesse caso, é um vendedor incansável, trabalhando 24 horas por dia para influenciar a decisão de compra.

Mas, afinal, quem está certo?

A verdade é que essa dicotomia entre beleza e funcionalidade é, em grande parte, artificial. Em um mercado competitivo e em constante evolução, a embalagem ideal é aquela que equilibra ambos os aspectos. Uma embalagem pode ser esteticamente deslumbrante, mas se não comunicar os benefícios do produto, se não for prática para o uso, ou se não estiver alinhada com as normas regulatórias, ela falhará em seu propósito final. Da mesma forma, uma embalagem puramente funcional, que negligencia o apelo visual, pode se perder na multidão e não despertar o interesse do consumidor.

A embalagem eficaz é aquela que entende o comportamento do consumidor. Ela considera o contexto de compra, o perfil do público-alvo, as tendências de mercado e o ambiente do PDV. Ela utiliza o design como uma ferramenta estratégica para comunicar a mensagem certa, no momento certo, para a pessoa certa. Ela se adapta às necessidades do produto, garantindo sua proteção e integridade, e se alinha com os valores da marca, transmitindo sua identidade e propósito.

E você, como pensa? Acredita que a embalagem deve priorizar a beleza, o poder de venda, ou buscar um equilíbrio entre ambos? A resposta, provavelmente, reside na complexidade e na especificidade de cada produto, de cada marca e de cada mercado. O importante é reconhecer que a embalagem é muito mais do que um mero invólucro. Ela é uma poderosa ferramenta de comunicação, marketing e vendas, capaz de influenciar percepções, gerar desejos e, em última instância, impulsionar o sucesso de um produto.

Em um mundo onde a primeira impressão é crucial, a embalagem se torna a vitrine do seu produto. E, como em qualquer vitrine, o ideal é que ela seja tanto atraente quanto informativa, convidando o consumidor a entrar e descobrir tudo o que seu produto tem a oferecer.

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